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Escrever todos conseguimos, mas dominar a arte do copywriting pode não ser tão evidente assim… Definir uma estratégia para um cliente requer pôr em prática metodologias que ajudam a alcançar objetivos como interação e conversão, mas quais são afinal os passos que um copywriter deve seguir para preparar o arranque de uma campanha?

O meio principal para atingir o objetivo final será sempre ver a escrita persuasiva como uma ferramenta capaz de convencer o público-alvo a realizar uma ação e deve basear-se em técnicas como: empatia, legibilidade, criação de uma relação, apresentação de benefícios, entre outros. O CTA certo pode converter qualquer cliente, no entanto ao longo de uma campanha são seguidas várias etapas, que prolongam a experiência do consumidor ao longo do funil de vendas.

Ao preparar uma estratégia um copywriter pode optar por seguir uma check-list de forma a não deixar que nada lhe escape: 

Criar e basear-se numa persona:

é importante saber a quem nos dirigimos para criar um sentimento de identificação, por isso criar uma persona é representar o cliente ideal. Devemos definir a idade, o sexo, a ocupação, os interesses, os hobbies e outras informações que consideremos relevantes. É mais fácil produzir conteúdo quando nos aproximamos da realidade da audiência.

Tom e tipo de linguagem:

é importante definir a forma como falamos com o público e expor os objetivos, a missão e as crenças da marca. Quando escrevemos é mais eficaz utilizar verbos no imperativo e escrever na voz ativa, pois facilita a interpretação e incita a uma ação.

Resolver um problema:

compreender as necessidades do consumidor permite oferecer a solução para o seu problema e mostrar como o que estamos a oferecer é indicado para ele (converter).

Utilizar gatilhos mentais:

de acordo com o objetivo da campanha deve optar-se pelos gatilhos mentais mais interessantes à comunicação. São estes: reciprocidade, prova social, afinidade, autoridade, escassez, compromisso e coerência.O copywriting está interligado com a psicologia, o que faz com que as técnicas usadas funcionem como gatilhos mentais, que nada mais são do que estímulos externos que levam a pessoa a tomar a decisão.

Explorar uma palavra-chave:

é mais fácil alcançarmos uma audiência quando compreendemos as suas necessidades e o que estas mais pesquisam para obter respostas. Assim apareceremos na sua pesquisa mais facilmente.

Storytelling:

Contar uma história ao longo processo cria uma conexão mais forte com o público. Descrever um produto apela ao lado racional, mas evocar emoções e memórias gera empatia e permite que o público viva a informação que recebe. É quando a marca apresenta os benefícios e transmite uma experiência que se gera uma conexão emocional e se transforma o processo de compra em algo mais natural e menos racional.

Copywriting

Uma estratégia de copywriting deve focar-se em três pilares fundamentais:

– Inspirar o leitor;

– Criar uma relação entre a marca e o público;

– Motivar os leitores a agir.

Se está interessado em saber mais sobre copywriting e não lhe apetece ler mais, deixamos uma sugestão interessante aqui.

Afinal escrever tem muito mais que se lhe diga!

Escrito por: Margarida Silvestre – E-commerce Content Consultant

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