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Copywriting

Muitos perguntam o que é o copywriting; outros questionam a sua necessidade no mundo laboral. De facto, existem imensas perguntas que alguém pode colocar para perceberem como funciona esta área que sempre existiu, mas que nunca veio à superfície. Contudo, a verdadeira questão é porquê ser um copywriter?

Para entendermos este termo, teremos de recorrer às ciências exatas e fazer uma simples divisão: “copy” e “writing”. Com várias definições, o primeiro termo significa texto ou publicação enquanto que o segundo é, obviamente, a escrita. De uma forma muito breve, copywriting é o processo de escrita de marketing persuasivo ou de material promocional cujo objetivo é induzir os interlocutores a tomarem algum tipo de ação: fazer um donativo, realizar uma compra, tomarem a vacina, adotar um patudo, etc.

Arte

Então, qual é a arte na arte do copwriting? Pondo de parte toda a metodologia por detrás desta faculdade, tudo reside no processo criativo. O facto de haver liberdade na produção de conteúdo ou somente copies, dá uma sensação de controlo ou estabilidade, pois haverá a oportunidade de deixar uma parte de nós no nosso trabalho. Infelizmente, isso não acontece. O desafio e entusiasmo residem no facto de ser fulcral a adaptação a cada cliente, a necessidades diferentes, objetivos diferentes; a exigência da flexibilidade, a saída da nossa área de conforto torna tudo aquilo que fazemos em algo ligeiramente mais excitante.

Desassossego

Em contrapartida, quando menos se espera surgem os bloqueios criativos e deixamos de manter a nossa linha de raciocínio, sendo extremamente forçoso conseguirmos voltar a manter a concentração. É este o antagonista, aquele que impede um copywriter de avançar com projetos e apenas deixa noites sem dormir. Contudo, há que ultrapassar essas barreiras para conseguir um bom copy – é possível adotando bons hobbies para nos abstrairmos.

No fundo, copywriting é um processo com diversas fases que exige algum esforço mental para conseguirmos algo concreto e que nos atormenta durante alguns momentos, mas o facto de progressivamente conhecermos o tipo de conteúdo e para quem o vamos criar, acaba por contruir uma relação platônica bastante prazerosa.

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